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quarta-feira, abril 13, 2005

A escolha

A grande questão é essa, a escolha, mas não uma escolha regrada, refletida, pensada, não uma escolha que precise de critérios, mas apenas uma escolha por si, uma escolha, se me permitem, na essência, mas uma essência subjetiva. O importante, na estética Kierkegaardiana não está no critério, ou na razão da escolha, mas sim, no “poder” de se poder escolher. Portanto meus caros, não está em Kierkegaard, não na estética, a razão, a medida ou mesmo o critério filosófico. Daí o fato pelo qual ele trabalha com três estádios, o estético, o ético e o religioso, nesta ordem. E o primeiro, que no momento me é interessante por eu poder enxergar nele um certo ar do Jardim de Epicuro. Arrisco-me a dizer que Kierkegaard leu a obra de Epicuro e dela retirou, se não parte, uma grande influência para fundamentar o seu estádio estético.